domingo, 13 de junho de 2010

E continua a falta de educação por parte dos motoristas !!!

















Enquanto aguardamos a nossa vez de enfrentar o perigo ao realizar o retorno, alguns motoristas insistem em dizer que somos "trouxas" e nos ultrapassam pela terceira faixa que foi asfaltada à direita, destinada a permitir a manobra em espaço adequado para os caminhões e bi-trens.

Pedimos auxílio da Polícia Rodoviária. Basta manter uma equipe das 06:45 h às 08:15 h, durante a semana. O mesmo desvio que é implantado no final do dia necessita ser realizado no sentido Itatiba/Jundiai, para evitar comportamentos como este.

Melhorias a vista....

Amigos

Neste final de semana a Rota das Bandeiras implantou dispositivos que tem por objetivo impedir os retornos e travessias proibidas na rotatória, daqueles que saem do bairro e cruzam a pista. Esta manobra é proibida pela sinalização, colaca a segurança de outros em risco e trata-se de uma grande falta de respeito, pois ficamos aguardando nossa vez para fazer a operação de retorno e temos que "deixar" estes motoristas passarem....

Somente pedimos à Rota das Bandeiras que mantenha estes obstáculos em ordem pois, certamente serão danificados propositalmente. Vence quem for mais insistente.

terça-feira, 1 de junho de 2010

Sem duplicação, Estrada de Itatiba vira ´corredor da morte´



Publicado no Jornal de Jundiai
http://www.portaljj.com.br/interna.asp?Int_IDSecao=1&Int_ID=114645

MARCELO LANGUE
No trevo do Caxambu, uma faixa no sentido Jundiaí/Itatiba: entroncamento com a rodovia João Cereser "Já perdi a conta de quantos acidentes vi, aqui. Nasci em Itatiba, sempre tive caminhão e há 30 anos ouço que essa estrada vai ser duplicada." A frase é do motorista João Carlos Sanfins, 59 anos, e resume o sentimento de quem precisa utilizar a rodovia Engenheiro Constâncio Cintra para se locomover entre Jundiaí e Itatiba. O medo de Sanfins não é à toa: de sexta-feira à noite até o final de domingo, quatro pessoas morreram vítimas de acidentes de trânsito na Estrada de Itatiba - como é conhecida. Para piorar a situação de quem utiliza a rodovia, além de correr risco de morte, uma praça de pedágio está prestes a ser inaugurada no local. "No período noturno é pior ainda", comentou Sanfins.

"O movimento (de veículos) é muito grande e, para complicar, ainda existe um trecho sem acostamento por causa das obras. Quando chove, então, fica muito ruim." O temor do experiente motorista faz sentido. Logo nos primeiros metros da rodovia, ainda em Jundiaí, um trecho foi batizado como ´curva da morte´, devido ao grande número de acidentes ocorridos ali. No mesmo trecho, veículos e motos fazem verdadeiros malabarismos para cruzar a estrada e acessar a rua Carlos Gomes, na Ponte São João.

O mais estranho é que alguns chegam a ficar parados por quase três minutos, embora haja um retorno a poucos metros dali. Já em frente à igreja Nossa Senhora do Carmo, no Jundiaí-Mirim, a estrada fica sem acostamento por quase um quilômetro devido às obras do Governo do Estado para alteamento da pista. O custo é de R$ 8,6 milhões e, segundo a placa com informações sobre a obra, já deveria ter sido entregue em janeiro deste ano. Ali também há uma passarela para travessia de pedestres, mas algumas pessoas insistem em atravessar pela rodovia mesmo. A próxima passarela só virá 5 quilômetros à frente, no bairro Mato Dentro.

Radares - Nos mais de 20 quilômetros da rodovia entre Jundiaí e Itatiba, há radares fixos colocados pela concessionária Rota das Bandeiras - responsável pela administração da Estrada de Itatiba - e um posto da Polícia Rodoviária, já próximo do vizinho município. Pouco para o tráfego de quase 15 mil veículos que circulam diariamente pela rodovia de mão dupla.

Numa rápida viagem pela estrada é possível ver motoristas fazendo conversões arriscadas, pedestres atravessando na frente dos carros e até um motociclista em alta velocidade seguindo pelo acostamento. Em breve, um novo ponto de redução de velocidade será inaugurado. Será a praça de pedágio com 10 cabines e pronta para receber R$ 1,80 dos veículos e R$ 0,90 das motocicletas que por ali passarem.

EMERSON LEITE

Esta notícia foi atualizada em 31/5/2010 às 22:03